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sexta-feira, 31 de maio de 2013

As 10 Sociedades Secretas mais famosas do Mundo

01 – Maçons
Considerada como uma das mais influentes de todas as sociedades secretas! A sociedade foi formada oficialmente em 1700, porém registros documentam a sua existência desde o ano de 1300. Personalidades como Winston Churhcill, Mark Twain, Henry Ford seriam supostamente r Mestres Mason. Seus rituais e regras são objetos de muitos livros, filmes e especulações, algumas pessoas afirmam que ela está ligada ao ocultismo e ao sobrenatural.

02 - Os Illuminati
A sociedade é personalizada e mais conhecida com um símbolo que mostra um olho dentro de uma pirâmide. Goethe, escritor e filósofo alemão, seria supostamente um dos mais proeminentes Illuminati conhecidos. A sociedade também é cercada de mistérios e dizem até que ela é um mito que ganhou ares de verdade ao ser objeto de filmes e livros de ficção. Rumores sobre esta sociedade dizem que o grupo a ela pertencente direciona a política mundial governando os países mais influentes do mundo.

03- Skull and Bones (Crânio e Ossos) 
É uma sociedade secreta estudantil dos Estados Unidos e supostamente fundada em 1832 em uma universidade. Um dos membros mais proeminentes desta sociedade seria George W. Bush. Teóricos e especialistas em teorias da conspiração afirmam que as elites políticas possuem muitos membros desta sociedade

04 - A Sociedade Thule (em alemão: Thule-Gesellschaft) 
Os rumores sobre esta sociedade alemã dizem que o próprio Adolf Hitler teria entrado nela quando jovem. Dizem se tratar de uma sociedade ligada ao ocultismo e transformada mais tarde por Hitller em um partido político, justamente para mascarar suas atividades. A sociedade existe até os dias de hoje tendo um site próprio, no Brasil o grupo supostamente teria atuado até o ano de 1969 e dizem ainda haver membros no sudeste e sul do país. A sociedade foi citada no filme Hellboy I.

05 - Os Cavaleiros do Círculo de Ouro
 Este grupo secreto floresceu durante a guerra civil nos Estados Unidos e foi conhecida por formar exércitos transmitindo suas orientações através da força. Além disso, dizem que ela é atuante no rumo de alguns negócios dos governos.

06 – A Mão Negra ( ou Unificação ou Morte) 
É uma sociedade secreta dos revolucionários políticos do partido imperialista. Foi iniciada em 1910 no Reino da Sérviae dizem que foi responsável por planejar e organizar o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando da Áustria e sua esposa Sofia Chotek, em Sarajevo o atentado e suas consequências foram um dos gatilhos da Primeira Guerra Mundial. Dizem que a sociedade foi dissolvida em 1917.

07 – A Ordem dos Assassinos
Esta seita foi fundada no século XI por Hassan ibn Sabbah e era composta por muçulmanos assassinos. Eles dissidentes de uma seita xiita de muçulmanos e s usavam a influência política como táticas em suas lutas contra os seus inimigos. Relatos contam que a sociedade era composta por 60 mil seguidores que eram conhecidos por sua violência e ferocidade no ataque contra os inimigos. Ataques suicidas eram realizadas como demonstração de fé e fidelidade a sociedade. Dizem que seus membros assassinos andavam com trajes brancos e um cordão vermelho em volta da cintura, quando recebiam missões se misturavam aos mendigos das cidades e atacavam suas vítimas sempre em três indivíduos para garantir o sucesso da missão. O videogame Assassin’s Creed é baseado nesta sociedade secreta.

08 – Sociedade Rosa Cruz
A sociedade foi conhecida publicamente no século XVII e insere-se na tradição esotérica ocidental. Dizem que seu intuito é prestar auxilio a evolução espiritual da humanidade. A sociedade atiça a curiosidade das pessoas por estar ligada a alquimia e a ritos secretos envoltos em muitas especulações. Além disso, a Rosa Cruz também é ligada ao antigo Egito e praticas do ocultismo. Uma história mais antiga diz que a sociedade foi criada no ano de 46, por um sábio de Alexandria, a ordem teria sido criada como uma fusão do cristianismo primitivo e com os mistérios da mitologia egípcia. A sociedade existe até hoje tendo templos conhecidos e abertos a visita.

09 - Clube de Bilderberg
Após os maçons e os membros dos illuminati este é um dos grupos mais controversos e misteriosos, dizem que muitas das famílias reais da Espanha e da Holanda fazem parte dela! Os estudiosos afirmam que o objetivo principal da sociedade é o de orientar a política mundial, a opinião pública e as finanças do mundo.

10 - Ordo Templi Orientis ou O.T.O.
É uma organização mística e começou a funcionar em final dos anos vinte. A sociedade é cercada de mistérios fascinantes como quando um de seus integrantes divulgou em 1912 que OTO tinha posse do grande segredo hermético da imortalidade e da cura para as doenças. O grupo trabalha da mesma forma que os s maçons, porém com menos formalidades Dizem que para os membros progredirem dentro da organização eles precisam realizar e aperfeiçoar em práticas ocultas e rituais!

Fonte de pesquisa: wikipedia.org e google

Obs.: sabemos que algumas sociedades secretas famosas ficaram de fora desta lista, porém optamos em limitá-la em apenas 10 para a leitura do post nao ficar muita extensa.

TOP 11--

1. Triângulo das Bermudas

Desde meados do século XIX uma área no Oceano Atlântico em forma de triângulo, com seus vértices na Flórida (EUA), em Porto Rico e na ilhas Bermudas, é considerada o local do misterioso desaparecimento de 50 navios e 20 aviões. As ocorrências naturais (ou sobrenaturais) atribuídas à região levaram os mais crentes a denominarem o lugar de “Triângulo do Diabo”.
Embarcações totalmente abandonadas, sem sinal dos corpos de seus ocupantes, e navios e aviões que sumiram sem deixar rastros são as principais evidências que sustentam as teorias sobrenaturais sobre o que acontece por lá. Na verdade, características geofísicas da região e fatores climáticos são provavelmente as principais causas dos desaparecimentos. Além disso, há a possibilidade da corrente marítima, muito rápida e turbulenta, e falhas na correção da navegação levarem as embarcações a se perderem e envolverem-se em catástrofes.
2. Castelo de Bran

Os vampiros não nasceram lá, mas o mais famoso de todos eles sim. Imortalizado no romance de Bram Stokler, Drácula teria sido inspirado em Vlad “Dracul” Tepes, príncipe e líder guerreiro que no século 15 lutou pela ordem dos Cavaleiros do Dragão ao lado dos cristão e contra os turcos. Entre as inúmeras barbaridades que teria cometido estariam empalar seus inimigos e beber o sangue deles. O castelo no qual morou fica na Transilvânia, região atualmente localizada na Romênia.
Construído há cerca de dois mil anos, o Castelo de Bran é cercado de mistérios sobre a existência de passagens secretas e de acontecimentos sobrenaturais. Apesar da lenda de que Vlad tenha se transformado num vampiro, o que mais assusta no Castelo de Bran são as memórias das atrocidades cometidas por ele enquanto ainda era um ser humano.

3. O Templo

O Templo é uma igreja construída em 1185, em Londres, pelos Cavaleiros Templários. Ela era utilizada por eles como seu quartel general e também para suas cerimônias secretas de iniciação. Com o fim dos Templários no século 14, a igreja passou a ser controlada pelos Cavaleiros de Malta até que no século 17 o rei James I assumiu a propriedade. A igreja tornou-se popular com o sucesso do livro “O Código da Vinci” que a cita como um dos locais que guardariam segredos referentes ao Santo Graal, ou à linhagem sagrada de Jesus, segundo a trama do romance. Durante o esplendor dos Templários nos séculos 12 e 13 várias figuras importantes lá foram enterradas e é possível ver suas monumentais efígies de mármore uma ao lado da outra no chão da igreja. O Templo foi construído por Heraclius, Patriarca de Jerusalém, em honra da abençoada Maria. Acredita-se que o local tenha guardado vários objetos sagrados vindos da Terra Santa além de ter abrigado várias das reuniões secretas e misteriosas dos Cavaleiros Templários.
4. Tumba de Tutancâmon

Ele foi faraó do antigo Egito, tendo reinado entre os anos 1333 e 1323 antes de Cristo. Reinou e morreu jovem com apenas 19 anos de idade. Assim como outros faraós, Tutancâmon teria uma tumba digna para desfrutar da vida após a morte, mas devido a sua inesperada partida deste mundo ele acabou enterrado em uma pequena tumba adaptada localizada no Vale dos Reis. Esquecida e longe das principais, que acabaram vítimas de saqueadores, a tumba de Tutancâmon só foi descoberta em 1922. Ela estava inteiramente preservada e com todas as relíquias lá deixadas junto com o sarcófago do faraó. Os tesouros de Tutancâmon estão atualmente no Museu Egípcio, no Cairo.
Mais famosa do que o seu ocupante a tumba ganhou notoriedade não apenas por ter sido uma das únicas a ser encontrada praticamente intacta, mas também graças à “maldição da múmia” que ela guardaria.
Vale dos Reis, no Egito, onde foi encontrada a Tumba de Tutancâmon As mortes do arqueólogo Howard Carter, descobridor da tumba, em circunstâncias misteriosas, e do nobre inglês patrocinador da expedição e de alguns de seus amigos e parentes próximos, logo após a descoberta, alimentaram a lenda de que a tumba guardaria uma “maldição da múmia” que atingiria a todos os que a profanassem.
5. Ilha de Páscoa

Seria ela parte do continente perdido de Atlântida? Ou obra de “deuses astronautas”? Muitas teorias tentam explicar as gigantescas estátuas da Ilha de Páscoa, localizada no sul do Oceano Pacífico, na altura do Chile. As estátuas feitas em rochas vulcânicas receberam o nome de moais. Quase nove centenas delas, com altura de até 22 metros e pesando 90 toneladas, espalharam-se pelo território tornando Páscoa a ilha mais misteriosa do planeta.
Os moais eram provavelmente dedicados ao culto aos mortos e teorias místicas explicam que eles foram construídos com a ajuda da Mana, energia oculta que anima as coisas e as pessoas. O que mais impressiona nas estátuas, além de entender como elas foram construídas, é o fato de não representarem deuses ou entidades divinas e sim os habitantes da ilha.
6. Ruínas maias

Uma das mais antigas civilizações do planeta, nascida cerca de três mil anos antes de Cristo, dotada de avançados conhecimentos em arquitetura, astronomia e agricultura e que tinha uma religião que exigia a prática de sacrifícios humanos, o Império Maia ocupou o que hoje é o sul do México, a Guatemala, o norte de Belize e o oeste de Honduras.
Suas pirâmides e templos religiosos e sua capacidade como guerreiros deixaram os colonizadores espanhóis assombrados no século 16. Naquele momento a civilização maia já vivia seu declínio e, mesmo assim, ela resistiu durante vinte anos aos ataques espanhóis. Uma das mais misteriosas ruínas maias encontra-se em Chichen Itza (México) onde está o poço sagrado usado para rituais que incluíam sacrifícios humanos. Outro mistério que assombra as ruínas maias é entender o que levou esse povo a abandonar suas cidades vários séculos antes dos espanhóis chegarem.
7. Stonehenge

Portal para um outro universo, santuário destinado a curas, computador pré-histórico para previsões astronômicas, monumento aos mortos e à vida eterna. Após várias teorias, místicas ou científicas, Stonehenge continua um mistério. O gigantesco monumento circular formado por pedras moldadas pelo homem, em seis etapas na transição da Era da Pedra para a Era do Bronze (entre os anos 3.000 e 1.500 a.C), continua a intrigar arqueologistas e a instigar a imaginação de muita gente. Localizado no sul da Inglaterra, Stonehenge apresenta círculos concêntricos de pedras com até cinco metros de altura e pesando cerca de 50 toneladas.
As pesquisas arqueológicas mais recentes indicam que provavelmente Stonehenge tenha sido um observatório astronômico construído por uma antiga civilização com a finalidade de observar os solstícios e equinócios com precisão. Somente muitos séculos depois ele acabou virando um santuário religioso ao ser encontrado pelos druidas. O advento do misticismo da Nova Era, no entanto, fez de Stonehenge o mais importante centro de peregrinação para os cultos neo-pagãos, apesar do engano histórico que é identificá-lo como uma criação dos druidas originais.
8. Amityville

Ela é provavelmente a casa assombrada mais famosa do mundo. Localizada no número 122 da Ocean Avenue, em Amityville, estado de Nova York, a residência que pertenceu à família DeFeo tornou-se desde os anos 1970 um dos lugares mais misteriosos e amedrontadores da Terra. A casa foi o palco, em 13 de novembro de 1974, dos assassinatos cometidos por Robert DeFeo, que matou a tiros seis membros de sua família: pai, mãe e seus irmãos e irmãs menores. O motivo do bárbaro crime, segundo o assassino, seriam as “vozes” que ele ouvira naquela noite ordenando que ele cometesse a chacina.
Fachada da casa em Amityville, palco da chacina em 1974 Um ano depois, a casa em Amityville voltou a ser ocupada, desta vez pela família Lutz, mas eles não permaneceram muito tempo por lá. Após um padre tentar abençoar a casa, os Lutz a deixaram alegando que eventos paranormais que lá aconteciam os atormentavam com aparições, objetos que se moviam e outras coisas sobrenaturais que estariam alterando suas personalidades. Antes que o pior acontecesse, eles resolveram partir. Isso e todo o resto que tinha acontecido alimentaram as lendas de que a casa em Amityville teria sido construída num local habitado por um bruxo que escapou de Salem e que construíra ali um portal para o Inferno ou de que ela ficava onde existia um antigo cemitério. No fim, o que de real existe até agora é que, além dos bárbaros crimes cometido por Robert DeFeo, Amityville rendeu o best-seller “Horror em Amityville”, feito em parceria pelos Lutz com o escritor Jay Anson, que mais tarde virou uma série de filmes para o cinema. As “vozes” ouvidas por DeFeo foram provavelmente uma tentativa de alegar insanidade mental antes do julgamento, mas a crença de que algo de muito ruim assombra aquela casa em Amityville ainda alimenta a imaginação de muitas pessoas.
9. Loch Ness

Maior lago de água doce no Reino Unido, ele é grande o suficiente para abrigar um monstro subaquático, do tipo pré-histórico, e está localizado numa região cheia de lugares, eventos e personagens místicos. O lago Ness fica na Escócia, mais precisamente numa área conhecida como Highlands. Ao longo dos séculos, surgiram relatos sobre a existência de um gigantesco monstro ou serpente que habitaria o lago. Esse tipo de narrativa era comum na Grã-Bretanha e na Escandinávia, reveladora do medo dos habitantes e visitantes ao depararem-se com lagos profundos e extensos como o Ness. Muito provavelmente a lenda tem suas origens na função prática de manter as crianças longe das águas para evitar os afogamentos. Mas com o avanço do cristianismo em terras britânicas na Idade Média, a lenda do monstro misturou-se com relatos de milagres cristãos, como o de São Columba, e ganhou força. Mais recentemente, um dos fatos que impulsionou a crença de que o lago Ness abrigaria um monstro de verdade foi uma fotografia tirada em 1934 por um respeitado médico e ex-militar, o coronel Robert Kenneth Wilson, e que mostraria o pescoço e a cabeça da criatura emergindo do lago. Décadas mais tarde, no entanto, um dos participantes da farsa confessou em seu leito de morte a construção de um monstro falso que embarcado em um submarino de brinquedo virou a foto que espantou o mundo. Nesse meio tempo, sonares, submarinos, mergulhadores e milhares de horas de observação de pesquisadores e curiosos tentaram em vão encontrar o misterioso monstro do lago Ness.
10. Área 51

Uma instalação militar por si só já é um lugar que tende a ser bastante secreto. Agora imagine uma dessas destinada aos experimentos tecnológicos mais avançados do mais poderoso exército do planeta. Ela é puro mistério. A Área 51, nome popular para o que alguns chamam de Comissão de Energia Atômica e outros de Centro de Testes de Vôo da Força Aérea, está localizada próxima a Las Vegas no deserto de Nevada (EUA), ao lado de um local que foi utilizado para testes de bombas nucleares. Esta instalação militar, que é misteriosa até em relação ao seu nome, tem sido uma fonte inesgotável de lendas, mitos e teorias da conspiração.
Dos clássicos da ficção científica aos mais populares seriados da TV, como “Arquivo X”, várias obras de ficção inspiraram-se nela para seus enredos. Cercada de medidas de segurança e sigilo absoluto, especula-se que lá se desenvolvam testes de equipamentos da Força Aérea dos Estados Unidos, como os famosos aviões “invisíveis”. Mas, os mais céticos em relação a isso pensam que lá ocorrem experimentos com tecnologias alienígenas e até mesmo o estudo de extraterrestres que apareceram por aqui, como no famigerado episódio de Roswell, quando uma aeronave alienígena teria caído naquela cidade do Novo México e os fragmentos e corpos encontrados teriam sido enviados para a Área 51. Sem dúvida, essa mistura de segredos militares, alienígenas e conspirações governamentais faz da Área 51 o lugar mais misterioso atualmente no planeta. Neste caso, poderíamos dizer que, de forma diferente do que Fox Mulder acredita, “a verdade está lá dentro”.


11. 42cm de braço



Antigas lendas do forum darkside falam um ser mitológico chamado rockafeller possuidor de poderes paranormais devido a sua prutuberancia cranio frontal e pelo seu avantajado braço de 42cm. Nesta imagem rara, membro newka, consegue embebedar nosso ser mitico com várias doses de SKOL para que toda a comunidade darksideana tenha o prazer de conhecer VISUALMENTE este ser celestial.

Os Fantasmas de 'Tiro Pichón'



Por José Manuel Garcia Bautista(*)
Tradução: Paulo Soriano
Texto publicado originariamente na  Revista Digital Angulo 13.
(www.angulo13.com)
Nas imediações do município onubense (1)  de Jabugo (2),  erige-se,  orgulhoso e desafiante, o imponente edifício conhecido como “Tiro Pichón”. De suas janelas se contempla,  quase a vista de pássaro, a região banhada pelo rio Múrtigas. E, ao mesmo tempo, avista-se, dos municípios circunvizinhos, com o respeito e o medo  inspirados pelas  histórias  contadas sobre o  que ocorre em seu  interior,   o perfil recortado daquela  construção.

De arquitetura regionalista andaluz, deduz-se, à simples vista, que, por trás do desenho desse edifício se esconde a mão do insigne arquiteto servilhano Aníbal González (1876-1929).  González, que  foi o arquiteto-chefe das obras realizadas em Sevilha por ocasião da exposição ibero-americana de 1929, construiu o edifício em princípios do séc. XX.

Todavia, como explicar a existência de um edifício tão suntuoso em pela serra onubense?  Sua construção responde à estratégia  do primeiro Marquês de Aracena (3), D. Javier Sáchez-Dalp, que se propunha,  desde o início,  a elevar a categoria social de seu marquesado, convertendo-o  em lugar de recreio e descanso da mais alta sociedade servilhana.  Até 1833, Aracena fazia parte da província de Servilha e sua separação e posterior incorporação à província de Huelva podia fazer diminuir  o encanto para as antigas  famílias  hispalenses (4). Para evitá-lo, o Marquês de Aracena dotou as suas terras de construções de elevado valor artístico, contando  com a colaboração do arquiteto Aníbal Gonzáles, com o qual, além do mais,  tinha parentesco.

O Marquês, em seu afã de engrandecer  Aracena, tornando-o um lugar concorrido para a nata da sociedade da época,  chegou, inclusive, a filmar um documentário com a produtora Film Dalp Nararí, com o nome “La Sierra  de Aracena” (A Serra de Aracena), em 1928.


O “Tiro de Pichón” (“Tiro-ao-Pombo”) foi projetado por Aníbal González,  pensando-se  na família do monarca Afonso XIII.  A família real já conhecia bastante a região. De fato,  a D. Afonso e Dona Vitória Eugênia coube  inaugurar as Grutas de las Maravillas (Grutas das Maravilhas) em 1915, repetindo a visita  em 1929.  A família real demostrava um afeto especial àquela região. Não devemos esquecer a presença em Huelva de importantes membros da sociedade inglesa vitoriana, por conta das exportações mineiras do Rio Tinto e a origem inglesa da rainha Vitoria Eugênia de Battenberg.

À vista do interesse dos monarcas pela região, Sanchez-Dalp não hesitou  em construir para eles um pavilhão de caça, no qual  o monarca e sua família passaram longas temporadas de verão praticando o tiro-ao-pombo (5), uma moda procedente da Europa e que causava rebuliço entre as classes mais abastadas desde o séc. XIX.  Esta prática, a meio caminho entre a caça e o esporte,  tinha tanto prestígio que as sociedades de tiro-ao-pombo chegavam a conseguir a distinção de Real Sociedade de Tiro-ao-Pombo, como é o caso de Granada.

A família real encontrou neste rincão onubense um espaço para o descanso, especialmente as infantas D. Beatriz e D. Cristina, até que, em 1931, após a proclamação da Segunda República Espanhola, tiveram que se exilar em Roma.
 

Hoje em dia, o proprietário deste edifício é a Junta  de Servilha (6). É que, para sua construção, o Marquês de Aracena pediu um empréstimo ao governo servilhano. Com o passar dos anos, o crédito  não foi satisfeito e a Junta  de Servilha exerceu o seu direito, ficando com a titularidade do bem.

Nos anos posteriores,  o edifício sofreu reformas, sendo a de maior importância a ampliação feita em 1941.  Durante anos, o “Tiro de Pichón” recebeu grupos de estudantes que escolhiam Jabugo para seus acampamentos de verão. Na região, diz-se que o prédio funcionou como hospital ou sanatório. Inclusive, muitas pessoas o conhecem como “o manicômio de Jabugo”, embora este seja um dado que, na data de hoje, ainda está por ser confirmado.

É o investigador e historiador local Jorge Medina Barnabé (autor de várias obras publicadas pela Fundación Lara) quem primeiro nos pôs em contato com os antecedentes do lugar: “Durante a pesquisa  de um de meus livros sobre a Serra de Aracena, deparei-me com algo curioso e inquietante... Em Jagurgo me falaram de um lugar, do “Manicômio”, no qual -  diferentes vizinhos me relataram  - tem-se produzido  toda sorte de fenômenos misteriosos, desde a visão de seres ou silhuetas luminosas em suas janelas até a gravação em seu interior de psicofonias e ruídos estranhos. A verdade é que, uma vez no lugar,  e em seu interior, pude comprovar que, na verdade, ali ninguém está sozinho... Continuamente, você se sente vigiado, assediado, inclusive você pode escutar que vozes de outros tempos o chamam em um lugar que você tem a certeza de estar sozinho.

“Em minha experiência ali foi singular. Escutar: “Jorge, chegue aqui”, clara e definitivamente, foi motivo suficiente par fazer-me regressar sobre os meus passos e sair dali. Tão interessante isto me pareceu que decidir incluir uma resenha em meu livro. É um lugar de meter medo”. Com tais afirmações, o  investigador não pode menos que sentir curiosidade e acercar-se do lugar para informar-se devidamente sobre os fenômenos relatados e afirmados pelo historiador.

Cruzando a sempre bela Sierra Huelva, a quase 120 Km da capital hispalense, encontramos,  majestoso e arrojado, o edifício “Tiro de Pichón”.   A localidade  onubense de Jabugo ascende das fraldas da Serra e coroa,   com  mil e uma tradições obtidas com esforço e sacrifício, o alto da colina. E os seus habitantes –  receosos de câmaras e gravadores -  permitem, quebrando o gelo da desconfiança, a narração da história e estórias do lugar. Ángel Rodríguez relatou, dentre outras coisas,  o seguinte: “Nos tempos de meu avô, o rei Afonso XII  fez  uma visita à Serra e se deteve na “Gruta das Maravilhas”; fez, então, a observação de quão belas e ilídicas seriam as cercanias do  local  para um pavilhão de caça.  Em pouco,  começou-se a construí-lo, mas, com o tempo, e a Guerra Civil, o edifício passou a ter muito usos: foi um sanatório, hospício-colégio e, inclusive, albergou salas para doentes mentais.  Em seu interior se escutavam-se gemidos que arrepiavam os pêlos e, dizem, registraram-se ali  falecimentos.  Em épocas modernas os jovens têm acorrido ao edifício atraídos por histórias de fantasmas e a verdade é que eles têm saído de lá aterrorizados.

“Dizem que lá dentro reside o fantasma de um velho guarda que em vida prometeu guardar e vigiar para  sempre o edifício, mantendo a  sua promessa até o dia de sua morte; agora, muitos têm visto o seu espectro no interior,  e têm podido comprovar como nesse edifício há coisas que não pertencem a este mundo...”. E não finalizou aí  Ángel Rodríguez em seu relato.  Ele prosseguiu,  dizendo-nos: “Os filhos de meu compadre se acercaram ali, certo dia, para fazer a brincadeira do copo,  e tiveram um encontro mais que aterrorizante. Ao final de um corredor,  algo começou a aparecer a eles: era um fantasma. Eles passaram muito mal.  Certamente, eles brincaram  com o que não deviam num lugar em que o povo bem sabe que não se deve  brincar jamais.”  E tão misteriosamente  nos deixou com a impressão de que um bom vizinho sabe mais pelo que cala  do que  por aquilo que afirma.

Prosseguindo em nossa tarefa de colher depoimentos, localizamos, na vizinha localidade de Aracena,  um  garoto que, como tantos outros, movido pela curiosidade e pela atração ao desconhecido,  acercara-se de “Tiro Pichón” para tratar de desentranhar seus mistérios através da tábua ouija.  Enrique Santos nos relatou a sua experiência: “Foi  num entardecer que decidimos ir consultar a tábua ouija; já nos havíamos antes metido em um cemitério e, em outro dias, na  ermida, mas um amigo nos comentou que tinha escutado no bar, em que trabalhava,  que um dos clientes habituais havia visto, na noite anterior, uma silhueta luminosa, como uma pessoa, mas que irradiava luz, passeando pelas janelas dianteiras do edifício; dissera que era um fantasma e, assim, decidimos  ver se nós nos contactávamos com ele.  Chegamos e nos postamos no sótão. Ali, afora  os pássaros, nada mais havia. Pusemos velas e começamos as invocações. Nada parecia acontecer, mas, ao cabo de uma hora mais ou menos, de algum lugar do sótão veio  algo como o som de uma caixa de música.  Todos nos olhamos, desconfiados. E, pouco depois, algo começou a subir as escadas.  Sentia-se perfeitamente: era um passo curto, pausado, mas ininterrupto.  Aproximava-se cada vez mais, até que se deteve...

“Ficamos nervosos, porque era a saída mais próxima.  E, ao final, daquele quarto  começou a desenhar-se a forma de uma pessoa, pouco a pouco, surgindo do nada. E nos olhava severamente. Não quisemos dar tempo a que outras coisas acontecessem e saímos correndo dali. Naquela mesma noite queimamos a tábua oiuja; foi o bastante; esse edifício é mal-assombrado,”

Para estes investigadores, foram meses de ir e vir a Jabugo e Aracena, de colher depoimentos, narrações e vítimas do mistério que encerra o edifício, de uma contínua busca de informação, de documentação, de gravações, de experiências em  seu interior e da busca ao desconhecido. E, quiçá, o mistério joga, às vezes, com cartas marcadas: quando nos dispomos a arquivar a investigação por falta de  provas outras que não os sempre interessantes depoimentos e experiências aterradoras das testemunhas, algo veio a alterar os rumos  e a enriquecer a investigação no edifício de “Tiro Pichón”.

Era uma fria tarde de novembro. Estávamos há mais de seis meses envolvidos nesta apaixonante história.  Chegamos ao lugar para levantar novas provas e experiências antes da chegada de dezembro e  o clima estava por recrudescer. As coisas decorriam normalmente: como em tantas outras ocasiões,  dispusemos os equipamentos para  garantir  a investigação e a veracidade de tudo o quanto pudéssemos gravar e/ou captar: detectores de presença em quinze pontos do edifício; alarmes de continuidade  a laser;  vários equipamentos de informática portáteis registrando, via webcam, com visão noturna e áudio, o que poderia ocorrer;  nove gravadores digitais colocados em outros tantos lugares para captar áudios e psicofonias; dois velhos e históricos (no mundo das psicofonias) gravadores Phillips com uns microfones  magníficos; um gravador de amplo espectro e duas vídeos-câmaras,  que iam registrando tudo com o que aquela  noite de investigação se deparava.

Disposto todo  o equipamento no sótão onde se realizaram as sessões de ouija, transcorridas já algumas horas desde a nossa chegada, em plena ala construída nos finais dos anos vinte, começamos a sentir aquilo que nos haviam relatado: uma melodia como a pertencente a uma caixinha de música. Surpresos,  buscamos a procedência daquele som tão peculiar, sem encontrar nada que lhe pudesse indicar a  origem. Em nossa caminhada pelo edifício, começamos a nos aproximar da ala construída em 1941: ali a noite começou a cair e entramos em uma ampla sala na qual nos relataram que se escutavam vozes e lamentos de crianças, talvez em recordação a antigas e passadas épocas.

Atrás de nos uns passos, saídos do nada, originados por algo ou alguém invisível que não conseguíamos vislumbrar porque, talvez, não era deste mundo: uma sombra ou silhueta que definitivamente observamos e nos seguia... e uma consulta de José Manuel Garcia Bautista a seus dois companheiros: “Estamos a sós no edifício?”.  Após revisar  toda a gravação, no momento em que o pesquisador  servilhano fez tal pergunta, uma voz  quase além-tumulo responde psicofonicamente: “DO-EN-TIO” - aquela voz ou resposta não audível nesse momento cedeu lugar a uma série de raps, de sons delatores  de que o mistério se encontrava naquele edifício, uma série de sons que nos fazia penetrar nas  áreas  dos quartos, um amplo corredor para cujas laterais convergiam as saídas dos múltiplos quartos, múltiplos quartos ainda com múltiplas camas, com colchões e travesseiros, como se o tempo não tivesse transcorrido e algo havia feito com  que fossem abandonados  precipitadamente.

Naquele corredor, Francisco Márquez nos havia relatado: “É um lugar maldito; num domingo, ao meio-dia, ali entrei e senti  algo como um choro, uma queixa lastimosa. Acreditei que era algum gato ferido ou preso e fui ver se podia fazer alguma coisa. Quando entrei naquele lugar, as portas começaram a abrir e fechar como se alguem as fechasse e  as abrisse, mas eu estava sozinho ali...

“Travesseiros começaram a cair sobre mim; atiravam-se-me travesseiros  e eu não via quem estava ali, mas eu estava só. Foram os piores momentos de minha vida...” Naquele mesmo corredor e naquele mesmo momento, o estrondo de uma porta fechando-se  nos esmagou: o que aconteceu? Ainda buscamos respostas... Novamente na revisão de nossas gravações uma voz psicofônica nos parecia chamar: “VENHAM”; chamava-nos; atraía-nos e, como comentava nosso companheiro, o jornalista Sérgio Moreno: “Era como se a casa nos tivesse admitido em seu interior, mas para ser ela própria, a casa, aquele quem nos investigava e nós, os que investigavam o seu interior, éramos como parte de um jogo macabro, em que o investigador tornava-se investigado...”


Isso porque  houve momentos de tensão: seguindo-nos, algo arrastava seus pés;  tossia;  as bússolas não encontravam seu rumo, haviam perdido o Norte;  as baterias das câmaras e lanternas vieram abaixo e a disposição do edifício não parecia a mesma...  A escada principal não se encontrava onde devia estar e tudo parecia estranho e alheio a nós e ao caminho traçado entre o ranger de vidros aos nossos pés. Em um determinado local, Jordi Fernández tira uma fotografia: ao revisá-la, uma estranha face parece nos observar.  O velho guarda cumprindo sua promessa, agora eterna? Na área das cozinhas, algo golpeia e toca a cabeça deste último investigador: entre nós havia alguém.  À nossa retaguarda algo provocava um som de subir e descer  escadas freneticamente,  e novamente os raps começaram a sentir-se, coincidindo com uma brusca queda de temperatura.

Aquela  eterna rota  pelas dependências do edifício fizera-nos tomar consciência de que realmente algo de estranho, de desconhecido ou de paranormal habita o edifício de “Tiro Pichón”,  na localidade onubense de Jabugo; algo que desafia a lógica e transcende em muito o que é conhecido. É a constatação de que os depoimentos das testemunhas sobre suas experiências no interior do edifício são verdadeiros e, tal como nossas câmaras gravaram para  Localia TV Servilha,   naquele edifício ocorrem fenômenos que escapam a toda lógica.  Como em um estranho jogo, o edifício aceita as investigações;  porém,  todo aquele que penetre em seu interior deve fazer sua a advertência de que está exposto a ser investigado por aquilo que habita os seus grossos muros.

NOTAS
 (*) Pesquisador espanhol (Servilha-Andaluzia). Especialista na investigação de fenômenos paranormais e OVNIs.
 (1) Pertencente ou  relativo à Província de Huelva, situada na Comunidade  Autônoma de Andaluzia, Espanha.
 (2) Jabugo é um município da Espanha, situado  na província de Huelva, Comunidade Autônoma da Andaluzia,  com de área 25 km² e  população de 2435 habitantes (2007).
 (3) Aracena, próximo a Jabugo,  é um município da Espanha, na província de Huelva, Comunidade autônoma da Andaluzia, com  área 184 km² e  com população de 7.228 habitantes (2007).
 (4) Hispalense: o mesmo que servilhano; natural de Servilha, Espanha.
 (5) Em espanhol:  “tiro del pichón”.
(6) Órgão governamental, colegiado, da Comunidade Autônoma de Andaluzia.
Nota do Editor: A IS Magazine agradece a Juanca Romero H., editor da Revista Digital ângulo 13 e ao pesquisador  José Manuel García Bautista por haverem autorizado a tradução e publicação desta reportagem. Agradece, também, ao professor Valentim Fagim pelo auxílio prestado ao tradutor.

Doze castelos assombrados da Escócia

O castelo assombrado mais famoso da Escócia é provavelmente o Castelo Glamis. Desde 1372 o castelo é a residência da familia Bowes-Lyon, os Condes de Strathmore e Kinghorne.
A Rainha Mãe nasceu lá, era a filha caçula do 14º Conde, a princesa Margaret também nasceu alí (1930).
O castelo tem uma história repulsiva: no século 11, o rei Malcolm III foi assassinado lá… como o rei Duncan em Macbeth, amaldiçoado na peça de Shakespeare, que se passa alí.
No século 16, a viúva do 6º Senhor de Glamis, Lady Janet Douglas, foi queimada viva na estaca como uma feiticeira, porque tentou matar o Rei James V. Ela assombraria a capela do castelo como uma Dama Cinza.
De acordo com a lenda, o Conde Beardie que foi um hóspede do castelo, jogou cartas com Satã num quarto trancado, assombra o castelo, e ainda há um outro segredo terrível escondido.
Algo a ver com uma criatura monstruosa que nasceu em Glamis, e viveu, segundo a lenda, por mais de cem anos… A criatura ainda assombraria o castelo também.
Na verdade, o alegado "monstro" se trata de Thomas Bowes-Lyon, primeiro filho de George Bowes-Lyon e Charlotte Grimstead, trisavós de Lady Elizabeth Bowes-Lyon, a Rainha Mãe. Ele nasceu e morreu em 21 de outubro de 1821.
A parteira, cujo nome é desconhecido, teria contado no vilarejo local que a criança nasceu deformada e foi dada como morta um ou dois dias depois. Thomas não teve sepultura, fato que alimentou os rumores.
Afirma-se que Thomas foi amamentado secretamente e confinado num dos muitos quartos secretos do castelo, onde teria passado toda a sua vida, aparecendo sem ser notado, mas deixando seus rastros. O quarto que ocupou teria sido murado com tijolos depois do seu falecimento.
 

Castelo Ballindalloch
A primeira parte deste castelo em Banffshire, Escócia, foi construída em 1546, embora muitos acréscimos tenham sido feitosno decorrer dos séculos.
Provavelmente o mais conhecido fantasma deste castelo é a Dama Verde, que assombra a sala de jantar.
O Castelo Ballindalloch também é conhecido por várias aparições de fantasmas femininos, embora não haja registros de quem estas mulheres poderiam ter sido, mas uma suspeita é que tenham sido amantes rejeitadas, que ainda sofrem por seus amados.
Além disso, o fantasma de um certo General James Grant ocasionalmente aparece cavalgando um cavalo branco ao redor do castelo. O general está supostamente enterrado alí perto e há alguma especulação sobre se o seu espírito existe para vigiar o castelo.


Castelo Dunstaffnage
O Castelo Dunstaffnage é um dos mais antigos castelos de pedra da Escócia, foi construído no século 13, a 8 quilômetros ao norte de Oban, na Escócia. Este castelo está em um local remoto da costa e é cercado por água em três dos seus lados.
De acordo com a lenda, apenas um fantasma assombra este castelo, um fantasma chamado a Dama de Dunstaffnage. Quem era, ninguém sabe, mas sua aparição revelaria grandes acontecimentos na vida dos proprietários do castelo.

 
Castelo Duntrune
Este castelo tem um único fantasma que tem sido chamado de gaiteiro de Duntrune. De acordo com antigos contos, um gaiteiro foi enviado pelo clã MacDonald para espionar o clã Campbell, que então era o proprietário do Castelo Duntrune. O gaiteiro espião foi descoberto e, em seguida, preso dentro de uma torre do castelo. 
O clã MacDonald decidiu atacar o castelo, mas o gaiteiro percebeu que os MacDonald's estavam em menor número. 
Ele então tentou alertar os MacDonalds tocando uma canção de retirada na gaita de foles. Os MacDonalds ouviram o sinal e se retiraram. 
O destino do gaiteiro não foi tão feliz. Os Campbells também ouviram a música, e cortaram as suas mãos (ou dedos, de acordo com algumas versões do conto). 
Se diz que o gaiteiro assombra a torre, com a música de sua gaita de foles, que as vezes é ouvida lá. Além disso, atividades demôniacas tem sido relatadas em algumas partes do castelo. 
Curiosamente, durante uma reforma do Castelo Duntrune uma mão de esqueleto foi descoberta. A pobre alma foi então enterrada e descansa nas proximidades.

 
Castelo Muchalls
Outro fantasma também chamado de Dama Verde assombra o Castelo Muchalls em Aberdeenshire, na Escócia.
Aparentemente, existe um túnel por baixo do castelo e este túnel se estende até a proximidade do mar. 
Diz a lenda que a muitos anos atrás, uma moça se aventurou na entrada do túnel para encontrar o seu amante, pela água, mas ela se afogou, quando a maré cheia entrou no túnel. Ela assombra, e às vezes até aparece, em uma das salas do castelo.
 

Castelo Braemar
Em 1689, John Grahame de Claverhouse tentou restabelecer a monarquia Stuart contra a do holandês Rei William. 
O golpe não foi bem sucedido e resultou na ocupação do Castelo Braemar pelas tropas governamentais. 
Mas John Farquharson de Inverey, também conhecido como o Coronel Negro, conseguiu escapar, voltou para o castelo, atacou a guarnição e incendiou o edifício. 
Mas, os velhos heróis nunca morrem... E o Coronel Negro com certeza se tornou uma verdadeira lenda viva, uma vez que foi relatado na década de 1970, que assistia tv com o proprietário do castelo. 
O Castelo Braemar também seria assombrado por uma linda moça de longos cabelos loiros, uma jovem noiva que cometeu suicídio quando seu marido a abandonou.

 
Castelo Borthwick
O quarto vermelho do Castelo Borthwick assustou tantos visitantes, que na década de 1980 um sacerdote de Edimburgo foi chamado pelos proprietários para exorcizar os espíritos remanescentes, entre muitos outros, Mary Stuart.
A famosa Rainha dos Escoceses era frequentemente vista descendo as escadas em espiral do castelo onde procurou refúgio.
 

                          Mary Stuart
 
 Também foi vista atravessando as paredes do quarto vermelho onde havia dormido. Mary estava disfarçada como um menino... Ou usava o corte de cabelo de uma mulher que estava prestes a ser decapitada. 
Uma jovem criada retornava frequentemente ao quarto vermelho onde foi morta à espada. A menina carregava um filho ilegítimo dos Borthwick e foi morta, juntamente com seu bebê, por causa da ameaça potencial a herança. 
Era assombrado também por um conselheiro dos Borthwick que utilizou o quarto vermelho como cofre. Quando os Borthwicks descobriram que ele roubou o seu dinheiro, eles o queimaram até a morte.
 

Os Fantasmas de Culloden
16 de abril de 1746 ... A Batalha de Culloden é o último confronto entre os Jacobitas - a maioria deles Highlanders escoceses - e os britânicos. Os Jacobitas apoiaram a aclamação do "Belo Principe Charlie" para o trono. 
O chamado "Jovem Pretendente" foi derrotado, deixou a Bretanha e foi para Roma. As consequencias da batalha foram muito brutais e as penalidades civis também foram graves: o sistema de clãs dos Highlanders foi atacado por novas leis e as roupas Highlanders foram proibidas.
Ainda são muitos os fantasmas em Culloden Moor: No aniversário da batalha em 16 de abril, os fantasmas retornam e são ouvidos gritos ou o choque de aço contra aço. O Belo Principe Charlie ainda lamenta sua derrota nas proximidades de Culloden House.
 

                                   Culloden House
Não cresce qualquer arbusto sobre os túmulos dos Jacobitas e não existem pássaros cantando no campo de batalha, uma vez que, na véspera da batalha, um enorme pássaro preto foi visto e ouvido pelo Comandante Jacobita Lord George Murray.
Dizem que as pedras de Culloden Moor trazem má sorte, e que aparece o fantasma de um Highlander com uma face cansada, que sussurra quietamente: "Derrotado."
 

Castelo Cortachy
O Conde de Ogilvy colocou um jovem tamborileiro em seu próprio tambor e jogou-o da mais alta torre do Castelo Cortachy, porque o rapaz poderia estar tendo um romance com sua esposa, a Condessa de Airlie.
Pouco antes de morrer, o musico lançou uma maldição sobre o clã Ogilvy: a partir daquele momento, misteriosos e assombrosos sons de um tambor seriam ouvidos, antes de uma morte na família.
Natal, 1844 ... Srta Dalrymple é uma hóspede no Castelo Cortachy. Enquanto se vestia para o jantar, ela ouve o tambor. Seis meses mais tarde, Lady Airlie comete suicídio. 
Cinco anos depois, um cavalheiro inglês ouve o tambor também. Lorde Ogilvy não está em casa, porque ele teve de ver o 9º conde de Airlie, que havia ficado muito doente ... O conde morre no dia seguinte ...

 
Castelo Culzean
Em uma noite de tempestade uma fantasmagórica gaita de foles pode ser ouvida perto do Castelo Culzean. O Fantasma gaiteiro gosta de misturar a sua musica assombrada com o vento e as ondas que se quebram sobre as falésias. Alguns dizem que é o espírito de um gaiteiro que desapareceu enquanto estava explorando as cavernas abaixo do castelo.
 

Castelo Hermitage
Lord Bad Soulis foi um praticante de magia negra. Juntamente com seu assistente Robin Redcap, ele foi o responsável pelo desaparecimento de muitas crianças. 
De acordo com Robin Redcap, Lord Bad Soulis não poderia ser ferido por aço forjado ou pendurado por uma corda.
No entanto, quando os camponeses se revoltaram contra ele, o levaram até um um círculo de pedra numa colina próxima, o revestiram com chumbo e o ferveram num caldeirão.
Robin Redcap ainda guarda os tesouros de Lord Bad Soulis em algum lugar em torno do Castelo Hermitage, onde o choro de suas vítimas ainda pode ser ouvido. Os visitantes também se queixam de serem empurrados por forças invisíveis, quando estão perto de um lago da capela ...
 

Castelo Huntingtower
O Castelo Huntingtower, perto de Perth, era propriedade dos condes de Gowrie. Em 1582, o conde se envolveu em uma conspiração para sequestrar o Rei James VI e foi executado.
O castelo foi perdido para a coroa, juntamente com o fantasma da Dama Verde Dorothea Ruthven. 
Ela era também conhecida como Mylady Greensleeves, devido à bem conhecida e secular canção de amor Greensleeves, que termina com esta linha: "Vem, mais uma vez, e me ame ..." - Se estiver doente, o fantasma de Mylady Greensleeves vai curar você. E se estiver ferido de amor, ela vai lhe dar conforto.

Lago Papoose

Umas das raras fotografias da Área 51 que existiam até a liberação das fotos na internet. Esta foto foi feita por um ex-funcionário da base e contrabandeada para fora dela com grande dificuldade. A área mais baixo abaixo é o leito seco do lago Papoose, tendo atrás dele um complexo de hangares onde esta situado o secretissímo laboratório S-4. Foto retirada da Revista UFO 72

Muita atividade dentro da base



Foto colorida artificialmente. Detalhes mostram que a base tem atividade muito mais complexas e intensas do que os ufólogos suspeitavam. Á esquerda uma área para depósito de munições junto a entrada para instalações subterrâneas. Á direita ampliação de alguns pontos da principal pista de pouso e decolagem de Groom Lake, com mais de 9Km de extensão total. Foto retirada da Revista UFO 72

Descoberta a origem da fada plástica

Depois que um jovem de 28 anos alegou uma suposta aparição de uma fada na colonia San José Rio Verde (veja a notícia aqui) , já circula a verdadeira origem da figura que se provou ser um mero brinquedo.
Se trata de uma boneca de plástico da personagem Pixie (Megan Gwynn) dos X-Men, segundo se comenta nas redes sociais.
Após a divulgação da notícia, centenas de pessoas foram na casa localizada na Rua Francisco Paz 3214, no cruzamento com Albino Corso Ángel no municipio de Guadalajara, para ver a farsa do ser fantástico. 
José Maldonado, que inventou a historia da "fada" cobra (ainda) uma taxa voluntária dos curiosos que passam em sua casa para ver o brinquedo em um copo com água, além do rendoso negócio que criou, também se somaram vendedores ambulantes de doces, flanelinhas e até vendedores de fotografias da figura plástica. 
Tradução: Carlos de Castro 
Agradecimento: Arquivos do Insólito
Fonte: El Informador