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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Salamandras Existem?

No meu primeiro relato, de título Gnomos Existem?, recebi alguns comentários e pelos quais agradeço. Um deles especificamente, da leitora Regiane, contém uma pergunta que me fez lembrar outra experiência que tive com os elementais, sendo que dessa vez não os visualizei propriamente dito, porém, a manifestação deles foi evidente.
Por volta de 1994, conheci a IEVE, uma irmandade que se situava em Botafogo/RJ, onde se realizam diversos trabalhos para muitas finalidades espirituais. Hoje ela está na Praça da Bandeira/RJ.
Naquela época, depois de uma averiguação, fui designado para o tratamento da chama violeta, destinado à queima de energias pesadas, cargas negativas. Até que coincidiu porque eu havia recém regressado de um colégio em Cuba, onde eu estudava e tinha exagerado nos Mojitos com cerveja. Praticamente bebíamos todas as noites, o caminho para a perdição.
O meu tratamento não foi nada que eu precise relatar, porém, aqueles que precisavam passar pelo tratamento de desobsessão espiritual e antigoécia (combate à magia negra), ficavam no centro de um circulo formado por vários recipientes com fogo. Não sei se ainda é assim.
Sob o comando de um médium, disciplinadamente vestido, exibindo o seu “grau” na manga do uniforme, as pessoas eram postas sentadas em cadeiras situadas, cada uma, em frente ao recipiente com fogo. Depois de posicionadas, sob um silêncio completo, o médium de forma austera e segura, proferia uma oração e “ordenava” as Salamandras, que naquele momento inflamassem, fortalecessem o fogo, que aumentassem as chamas em cada recipiente para queimarem as larvas astrais das pessoas. 
Creia se quiseres, logo após o comando do médium, as labaredas subiam e produziam estampidos típicos dos que são produzidos pelas brasas do carvão em chamas. E o mais interessante é que elas se sustentavam elevadas até que o médium novamente as ordenava para baixarem as chamas outra vez. Nesses recipientes de metal havia carvão em brasa, nada mais.
Eu fiquei de boca aberta e todo arrepiado.
Imagine que somos induzidos a crer que as Ondinas, as Salamandras, os Gnomos e os Silfos não passam das viagens imaginárias que fazem os esotéricos.
Eu não duvido de nada, até que me provem o contrário.
Aliás, queremos sempre provas para crermos nas manifestações de Deus, como se o Supremo vivesse para satisfazer nossos caprichos.
Quem pensa que ver para crer é o lema, se equivoca. Creia primeiro, depois verás.

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