Um caso real de repercussão nacional aconteceu na então pequena e pacata cidade de Montes Claros, Norte de Minas Gerais, no ano de 1973 em plena ditadura militar.
Jornalistas do Brasil inteiro vieram observar o fenômeno, um rapaz novo ainda, havia matado a mãe e comido a língua e bebido o sangue dela, e assim foi amaldiçoado, e ele segundo diziam, se transformava no animal que ele quisesse, se colocassem ele numa gaiola, ele virava onça e arrebentava a gaiola, se prendessem numa jaula, virava passarinho e fugia.
Nessa época começaram a aparecer animais sem sangue, em grande quantidade, bois, vacas, cavalos e outros animais. Pessoas eram mortas e ficavam sem sangue no corpo, era tempo da ditadura militar e muitos diziam que era o regime militar que eliminava opositores políticos, dando o famoso ‘chá de sumiço’, muito comum na época, e jogavam a culpa no suposto monstrinho, mas eram boatos da boca do povo, nunca jamais comprovados, e era falado por trás de 4 paredes, todos tinham muito medo da ditadura militar na época.
Todos morriam de medo de deixar as janelas abertas depois das 6 horas, colocando telas nas janelas, diziam que ele entrava como morcego do tamanho de um gato e sugava e adquiria o dobro de seu tamanho quando sugava alguém, aparentava ser um pequeno gárgula de cabeça humana e olhar demoníaco e hipnótico, bracinhos semi humanos, e pernas curtas e com pequenas garras nos dedos, pelo curto e cor escura, e sugava e voava indo embora, e a pessoa sugada adoecia e morria algum tempo depois.
Animais de grande porte apareciam mortos, sem língua, sendo a mesma arrancada sem cortes, sem sangue, e atacava rebanhos nas noites escuras.
Depois disso um rapaz foi preso, acorrentado, e nunca mais se ouviu falar dele, e o monstrinho de 1973 que apavorou a cidade de Montes Claros nunca mais foi visto na região de novo.
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